Legado vivo: cerimônia abre exposição com fotografias inscritas no concurso Luz, Câmera e Dulcismo
A família Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) esteve reunida na manhã de ontem (27), no Complexo Roma, para celebrar a abertura da exposição das 11 fotografias selecionadas na primeira edição do concurso Luz, Câmera e Dulcismo. Capturadas pelos próprios colaboradores da instituição, as imagens se destacaram pela sensibilidade e retrato da essência do jeito Dulce de pensar, ser e agir – legado que norteia o trabalho desenvolvido pela OSID até os dias atuais. A exposição do acervo fotográfico continuará disponível para visitação todos os dias, das 9h às 17h30, com supervisão de monitores e voluntários.
A cerimônia foi iniciada com a bênção do capelão das Obras Sociais, Frei Mário Erky, e contou com a presença da superintendente da OSID, Maria Rita Pontes; do membro do Conselho de Administração, Dermeval Gusmão Filho, além de gestores, líderes, religiosos, moradores e demais profissionais da entidade. Com mais de 50 inscrições realizadas, o concurso Luz, Câmera e Dulcismo foi promovido com o intuito de ilustrar os valores cultivados por Santa Dulce dos Pobres, através do olhar dos colaboradores em seu cotidiano dentro da instituição fundada pela primeira santa brasileira.
O alinhamento a cada um desses princípios e questões técnicas, como a qualidade da imagem e uso de recursos fotográficos, foram alguns dos critérios para a escolha dos selecionados. Cada uma das fotografias presentes na exposição corresponde a um dos valores cultivados pelo Anjo Bom – a exemplo do acolhimento à diversidade, da humildade, da empatia, da paz e do amor ao próximo. “Mais do que a estética e a beleza, as imagens possuem um componente muito forte, que é o amor, o carinho com que os nossos profissionais cuidam e acolhem as pessoas que chegam aqui”, afirmou Maria Rita durante a abertura.
Banco de dados - Autor de uma das imagens presentes no acervo, o educador social Islan Barbosa destaca que participar da ação foi uma maneira de fortalecer o trabalho iniciado por Santa Dulce e demonstrar a sua continuidade no Centro de Convivência Irmã Dulce dos Pobres (CCIDP). “Essa foto é um registro das nossas atividades, mas, principalmente, é o amor, o acolhimento, o afeto e a esperança que aplicamos em nosso trabalho diário nas ruas”, explica. Fisioterapeuta do Hospital Regional de Juazeiro, a fotografia de Cleiton Ferreira compõe a exposição representando a importância da compaixão. “Participar desse concurso é motivo de felicidade e nos dá o sentimento de que estamos cumprindo a minha missão”, afirma.
De acordo com a assessora de Cultura Organizacional e Humanização, Irmã Maiara Santos, embora a exposição não contemple todas as fotografias inscritas, as demais imagens continuarão armazenadas na instituição. “Todas elas serão incluídas em um banco de dados para que sejam utilizadas em ações e campanhas futuras. Essa é uma maneira de reconhecer a importância e a qualidade do que foi produzido pelos nossos colaboradores”, conta. Organizado pela Assessoria de Cultura Organizacional e Humanização, Marketing e Memorial Santa Dulce dos Pobres (MSDP), o concurso Luz, Câmera e Dulcismo integra o Plano Plurianual MSDP, que conta com o patrocínio das empresas Service Engenharia, Global Participações, Grupo JCPM, Politec Saúde e Maratá.