Obras Sociais Irmã Dulce recebem visita da empresária Luiza Trajano
As Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) receberam na tarde de quarta-feira (dia 8) a visita da presidente da rede de lojas de varejo Magazine Luiza, Luiza Trajano. De passagem por Salvador para participar do lançamento do núcleo baiano do Grupo Mulheres do Brasil (GMB) - formado por lideranças femininas que tem como objetivo promover ações que estimulem a participação e o protagonismo da mulher em diversas áreas, a empresária fez questão de conhecer o trabalho realizado na instituição da Mãe dos Pobres, a quem descreveu como “exemplo de fé e ação”. Na ocasião, Luiza foi recepcionada pela superintendente das Obras Sociais, Maria Rita Pontes, pelas conselheiras da OSID, Rosemma Maluf e Joana Arcoverde, e profissionais da entidade.
Antes mesmo de começar a percorrer as unidades da OSID, Luiza ganhou uma recepção especial na Casa de Dulce: a apresentação das canções “Amigo, que bom que você veio” e “Anjo Azul dos Alagados” feita por profissionais e religiosos das Obras e tendo à frente o reitor do Santuário da Bem-Aventurada, frei Giovanni Messias, no momento em que passavam pelo Pátio das Ambulâncias. Entre abraços e sorrisos, o grupo se encantou com o caloroso acolhimento. Momento também de ternura no encontro com Anderson José Farias, paciente em tratamento na instituição. Em um cativante bate-papo, Luiza descobriu o interesse do jovem pelo mundo da tecnologia. Anderson, inclusive, confessou sua admiração pela Lu, personagem virtual da rede Magazine Luiza. Em um gesto de generosidade, a empresária resolveu presentear Anderson com um notebook. “O notebook será muito importante para mim. Vai me ajudar nas atividades da escola e a interagir nas redes sociais”, disse animado.
Acompanhada por integrantes do GMB, Luiza Trajano conheceu o Hospital da Criança, o Santuário da Bem-Aventurada e o Memorial Irmã Dulce, onde se emocionou ao saber mais sobre a trajetória de amor, fé e determinação da freira baiana. A visita foi encerrada com uma oração junto ao túmulo do Anjo Bom, na Capela das Relíquias. “Estou muito emocionada e muito agradecida por ter vindo aqui. Já sabia sobre Irmã Dulce e sua obra, mas ao entrar aqui, apesar dos seus 26 anos de falecimento, senti ela viva em cada pessoa, em cada cantinho, em cada um que nos recebe. É algo muito forte. É como se Irmã Dulce estivesse habitando em cada um dos doentes que aqui está. Então realmente quem faz não morre, permanece vivo. É uma bênção pisar nessa Obra e o que eu puder fazer para ajudar, será um prazer”, declarou.