Vocalista do Cangaia de Jegue visita sede da OSID
04 de March de 2013
A campanha para a construção da nova Unidade de Coleta e Transfusão (UCT) se fortalece a cada dia com as demonstrações de solidariedade dos contribuintes. A última aconteceu na tarde de sexta-feira (01/03), quando as Obras Sociais Irmã Dulce - OSID recebeu a visita do cantor Norberto. O vocalista da banda Cangaia de Jegue, que já integra o time de "anjos bons", fez como Saulo Fernandes e foi ao Hospital Santo Antônio, no Largo de Roma, sede da instituição, conhecer as Obras de perto.
“Fantástico, esse trabalho. Fiquei impressionado com tudo”, comentou o cantor enquanto percorria as salas do Memorial e os corredores que o levavam até a UCT. Lá teve uma recepção calorosa de Marília Sentges, gestora da unidade, e dos profissionais que compõem sua equipe. Recebeu informações sobre o funcionamento do Banco de Sangue e retribuiu com carinho e simpatia atendendo aos pedidos para fazer fotos.
Além de Norberto e de Saulo, considerado padrinho da campanha, a iniciativa conta com o apoio de Ivete Sangalo, Xanddy (Harmonia do Samba), Leo Santana (Parangolé), Tatau, Denny (Timbalada), Levi e Mano Goes (Jammil), Márcia Freire e Mariele Antunes (Babado Novo). Com o slogan Seja você também um Anjo Bom da Bahia, a ideia da campanha é mobilizar o público para obter doações para a construção da nova UCT.
Qualquer pessoa pode se tornar contribuinte. Basta acessar o hot site www.anjobomdabahia.com.br, endereço virtual que dá, a cada doador, o direito de inserir sua foto e passar a ser reconhecido como mais um “Anjo Bom da Bahia”.
A nova UCT, sonho antigo da OSID, vai possibilitar que o Setor de Hemoterapia das Obras (Banco de Sangue), se adeque às exigências legais em relação à estrutura física, ampliando significativamente seu número de atendimentos e fortalecendo a qualidade do serviço. A ideia é que o núcleo seja instalado em um terreno ao lado do CRPD e interligado com a atual unidade ambulatorial por meio de um corredor interno.
O projeto também inclui o Serviço de Terapia Renal Substitutiva, que, segundo Marília, vai permitir não só aumentar a quantidade de bolsas de sangue coletadas a serem disponibilizadas para a população, como “ampliar a assistência a pacientes nefropatas”, ou seja, pessoas que sofrem de problemas renais e precisam de hemodiálise. O núcleo vai atender também à demanda dos pacientes da casa, evitando a transferência para outras unidades, e possibilitar a formação de profissionais das diversas áreas na especialidade da terapia renal substitutiva.