A Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue da OSID bateu dois importantes recordes em julho passado: o de abertura de cadastros para doação de sangue (975) e o do número de bolsas coletadas (830). A melhor marca, até então, era de 800 cadastros, alcançada há dois anos. E teve mais: o núcleo cadastrou 280 doadores de medula óssea e ultrapassou a média mensal de 75, superando a Hemoba.

“O aumento do número de cadastros ocorreu devido ao trabalho de formiguinha junto ao doador de reposição (que doa para algum paciente) do Serviço de Orientação aos Pacientes Pré-cirúrgicos encaminhados pelos setores e do Serviço de Captação Intra-hospitalar, realizado pelo Serviço Social da UCT. Já o aumento do número de cadastros para doação de Medula Óssea foi resultado da intensificação dos convites aos doadores de sangue, para que participassem do projeto”, explica a líder da unidade, Marília Sentges, que pensa, também, em estender as palestras de conscientização para todos os núcleos das Obras.

A média mensal de doadores voluntários – aqueles que comparecem ao banco de coleta independente de ter algum parente ou amigo precisando de sangue – ainda mantém-se estável, em 182. A luta diária da Unidade de Coleta e Transfusão e dos que entendem a doação como gesto de solidariedade e responsabilidade social é em função de fidelizar mais e mais doadores com esse perfil.