Centro de Convivência Irmã Dulce dos Pobres conta com seu voto em concurso de fotografia
O Centro de Convivência Irmã Dulce dos Pobres (CCIDP), das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), está participando do Concurso de Fotografia do Instituto Cactus, o primeiro da série “Saúde Mental em Imagens”, com uma bela imagem de um registro de sua equipe em ação nas ruas de Salvador. Se a foto for contemplada, o Centro de Convivência ganhará um prêmio no valor de R$ 1.000,00, que será destinado à compra de ingressos culturais e artísticos para os usuários atendidos na instituição. Você pode apoiar a iniciativa votando na foto do CCIDP, até o próximo dia 25 de novembro.
Para votar, é preciso primeiro clicar no link http://wshe.es/d5N6I13K. Após acessar a página, clique para votar e adicione seu e-mail. Mas fique atento, porque o voto só será computado quando você receber o e-mail pedindo a confirmação do seu voto. Os resultados serão divulgados no dia 12 de dezembro, no site e redes sociais do Instituto Cactus. A informação será enviada para cada e-mail cadastrado.
Destacando a importância do prêmio, que irá proporcionar a aquisição de ingressos para espetáculos artísticos e culturais para os usuários atendidos no CCIDP, a educadora social Mab Alencar enfatiza que a arte e a cultura têm um importante papel no trabalho de saúde mental realizado pelo núcleo, que é um dispositivo da Rede de Atenção Psicossocial: “Trabalhamos na perspectiva da clínica do afeto e de uma escuta acolhedora e singular”. O título da fotografia inscrita – “A clínica peripatética: verso e reverso” – diz muito sobre o trabalho realizado no CCIDP, como explica Mab: “Trata-se de uma escuta e de um diálogo que acontece enquanto caminhamos, respeitando aquele sujeito que está sendo escutado, dentro da realidade em que ele está inserido”.
Convidando o público a participar da votação, Andrea Lima, líder do CCIDP, ressalta ainda que o concurso “oferece a possibilidade de se intensificar o cuidado por meio da aproximação dos usuários com a arte. Independente de tantas vulnerabilidades que eles vivem, poder ressignificar a vida através da arte, é fantástico”.